sábado, 19 de maio de 2012

AS PARCERIAS


A Fiorentina, ao longo desses anos, deu muita importância à questão das parcerias, como via para a resolução dos problemas ou então para promover a amizade entre o clube e as instituições congéneres e públicas.

De entre as parcerias estabelecidas pela Fiorentina, nos últimos anos, se destaca um acordo com a Câmara Municipal do Porto Novo, protocolo que abarca praticamente todas as áreas, desde o social, ambiente, desporto, etc.

Graças a esse acordo de parceria, o clube e a Câmara levaram a cabo várias iniciativas em prol da comunidade da Ribeira de Corujinha, mas também a Fiorentina beneficiou de muitos apoios da Câmara, com destaque para um televisor e um equipamento desportivo.

A Fiorentina estabeleceu também acordo com o Centro de Juventude do Porto Novo, que tem dado os seus frutos.

De entre os protocolos de cooperação assinados com associação desportivas congéneres, se destacam ainda o com o Solpontense, em 2008, e com o Salamansa FC, em 2009.

Com o Solpontense, foi disputada a Taça Amizade, em 2009, e com o Salamansa vários intercâmbios foram já levados a cabo a nível de sénior e júnior.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

BLOG MUITO VISTO


A Direcção da Fiorentina está muita satisfeita com a evolução do blog. Agradece, assim, a todos os visitantes deste site, que vêm crescendo dias pós dias. 

Trata-se de um projecto que tem como propósito divulgar as acções do clube, mas também do desporto, em geral, e tem-no cumprido.


A preferência em relação ao conteúdo do blog é boa e tende a melhorar cada vez mais. É visto, além de Cabo Verde, claro, em vários países do mundo. Destaque também para Portugal e os EUA.


Uma vez mais, os agradecimentos sinceros da Direcção da Fiorentina.  

quarta-feira, 9 de maio de 2012

PAPEL SOCIAL

Fiorentina, como instituição comprometida com o desenvolvimento social do município do Porto Novo tem estado a desenvolver acções que contribuem para a atenuar os problemas das populações nos diferentes domínios.

Os apoios aos mais carenciados, a promoção do ambiente, do desporto, a realização de palestras sobre diversos temas da actualidade são exemplos dessa forma de trabalhar da instituição.


Isso chama-se responsabilidade social. E, a propósito, transcrevemos um texto do Vereador da Câmara Municipal do Porto Novo, Leonildo Oliveira sobre a responsabilidade social dos clubes.  

Eis:    

O PAPEL DOS CLUBES DO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

Desenvolvimento comunitário

O enquadramento dos clubes de futebol no processo de desenvolvimento social e comunitário vem ganhando enfoque nos últimos anos, tendo em conta a democratização das sociedades modernas e o envolvimento das comunidades locais no processo de desenvolvimento, criando associações de diversos níveis de actuação.

Uma forma estratégica de transformação social é a articulação de redes intersectoriais de desenvolvimento comunitário, representantes do sector privado, do sector público e de organização da sociedade civil.

O desenvolvimento comunitário acontece quando há desenvolvimento de capital humano, ou seja, fomento ao protagonismo da comunidade e aumento do capital social – capacidade de articulação dos actores e organizações dos três sectores.

O mundo pós-revolução industrial sofreu alterações profundas no seu modelo organizacional, despertando no seio das sociedades uma cultura critica, mas também, começaram a surgir, e com um certo protagonismo, as organizações reivindicativas. Iniciou-se o processo de integração por meio de globalização.
Contudo, este gera efeitos paradoxais:

A exclusão social, o proteccionismo, acções em rede anti-hegemónicas e fortalecimento local com potencialização de vocações.

Com a emergência de experiencias efectivas de desenvolvimento social a partir do “Empoderamento comunitário” e balizadas por redes sociais locais, o sistema mundial está passando por mudanças silenciosas na sua estrutura.

Os espaços locais participam e actuam desse processo, a partir de uma base social, desportiva, cultural e politica local. Os diversos actores do mercado, do Estado e sociedade civil passam a influenciar e interagir nesse processo de forma muito mais articulada e interdependente pois, eles precisam estar atentos para as dinâmicas locais, nacionais e globais. O conceito de desenvolvimento local e comunitário, que ganha espaço nos últimos anos, pode ser entendido como processo endógeno de mobilização das energias sociais em espaços de pequena escala, que implementam mudanças capazes de elevar as oportunidades sociais, a viabilidade económica e as condições de vida da população.

O desenvolvimento deve estar relacionado principalmente, com a melhoria de vida que levamos e das liberdades que desfrutamos. O novo paradigma de desenvolvimento pode ser visto de maneira bastante simplificada “desenvolvimento deve melhorar a vida das pessoas (desenvolvimento humano), de todas as pessoas (desenvolvimento social), das que estão vivas hoje e das que viverão no futuro (desenvolvimento sustentável).
As políticas de desenvolvimentos devem incluir políticas sociais com a participação da sociedade organizada, e por conseguinte, a mobilização articulada das diversas organizações e agentes de desenvolvimento económico, mas também o aporte de capital social, ainda incipiente na nossa sociedade, tendo em vista o desenvolvimento politico-economico-social.
As acções de empoderamento proporcionam numa base económica capaz de assegurar o surgimento de novos empreendimentos, bem como a sua sustentabilidade. A base social garante a solidariedade, o que viabiliza o surgimento de empreendimentos associativos, num processo de transformação da sociedade que se caracteriza pela presença dos seguintes elementos:
- Aumento do nível de consciência de conhecimento da comunidade local com relação aos recursos existentes, capacidades e competências disponíveis no seu meio;

- Aumento do nível de consciência da comunidade com relação ao seu próprio desenvolvimento;

- Mudança de valores das pessoas que são sensibilizadas na sua auto-estima;

- Aumento da participação dos membros da comunidade nas acções empreendedoras locais;

- Inclusão social da comunidade;

- Melhoria de qualidade de vida dos habitantes.

Para ter um desenvolvimento comunitário capaz de proporcionar a interacção dos diversos sujeitos, é preciso que se tenham em conta na elaboração de projectos sociais de desenvolvimento, medidas aglutinadoras e democraticamente discutidas.

Por isso, os projectos de desenvolvimento comunitário são aqueles que:

- Articulam em redes representantes dos três sectores (sector privado, sector público e organização da sociedade civil);
- Potencializam os talentos e recursos locais;
- Capacitam pessoas para o papel de agentes de desenvolvimento social;
- Viabilizam a construção de um projecto comunitário colectivo, que inclui:
- Definição do foco;
- Identificação das demandas da comunidade;
- Planeamento estratégico para definição de objectivos e elaboração de projectos;
- Estratégia de gestão, monitoramento e avaliação dos projectos;
- Geração de modelos de investimentos social privado na comunidade.


A responsabilidade social dos clubes de futebol

QUESTÃO

QUE TIPO DE ACÇÕES OS CLUBES DE FUTEBOL PODEM DESENVOLVER PARA AUXILIAR AS CRIANÇAS E JOVENS QUE PASSAM PELO PROCESSO FORMATIVO A SEREM MELHORES CIDADÃOS DO FUTURO?
O QUE OS CLUBES DE FUTEBOL TEM FEITO ATÉ AO MOMENTO PARA QUE OS ATLETAS E EX-ATLETAS CONTRIBUAM PARA UMA SOCIEDADE MELHOR?
O futebol é um dos fenómenos mais importante da sociedade actual. Arrastando consigo, além do aspecto cultural, outros aspectos económicos, sociais e políticos que vão repercutir na comunidade. Assim, o futebol e o reflexo desses aspectos e ao estudar a sua influência no desenvolvimento social e comunitário, estar-se-á analisar o reflexo dos aspectos estruturais sócio-económicos de uma determinada comunidade.

Hoje, o mundo do futebol não se resume a um simples jogo. Considerado como “desporto rei”, o futebol mexe à sua volta com outros mundos, inevitavelmente indissociados ao seu ambiente, que lhe são dependentes e que fazem depender, conferindo-lhe uma marca interelacional com quase todos os aspectos da vida: económicos, sociais, culturais, demográficos, espaciais, políticos, etc.

Não admira, portanto, que através de futebol, partindo dele, se possa estudar e analisar algumas dessas vertentes, que se reflectem nesta prática desportiva.

No entanto, primeiro que tudo, o futebol é um jogo, um divertimento, uma festa que ajuda a passar o tempo, para muitos, e que é fonte de rendimento para outros.

Constitui, sem dúvida, uma das principais actividades de tempos livres. O futebol representa um espaço de dialogo, pela identificação que engenha, como pela cobertura mediática do mesmo. Faz esquecer ou desviar as tenções sociais, pois os desafios aparecem, sobretudo para o público, como lutar pela afirmação da possessão ou a consolidação dos adeptos numa determinada comunidade.

A responsabilidade social (RS) é tema que remete ao pensamento sobre o papel de cada pessoa ou organização dentro duma determinada sociedade. As primeiras teorias que tratam do tema surgem a partir da década de 1930, mas é no final da década de 1990 que ela aparece como uma abordagem estratégica.

Dentro deste aspecto, é preciso elaborar projectos que oferece aos parceiros a oportunidade de contribuir com a sua parcela de responsabilidade social, pois, muitos dos jovens e adolescentes são provenientes de famílias carentes.

Os clubes tem a responsabilidade de oferecer as crianças e adolescentes das suas comunidades, incluindo comunidades com certas carências, a oportunidade de actuarem em clubes de futebol, tendo como objectivo a sua formação pessoal e desportiva, e com isto, conquistar uma vida saudável, tirando-os das ruas e afastando-os dos males afligem a sociedade.
Os clubes de futebol actuam como tutores por um longo período de vida de crianças e adolescentes, que vivenciam a fase de aprendizagem até alcançarem a fase adulta. Por definição responsabilidade social (RS) é relação de uma organização com os seus diversos “STAKEHOLDERS” (são aqueles que impactam e são impactados pelas acções e decisões das organizações), a respeitar as regras de mercado, a legislação inerente a sua actividade, o desenvolvimento e respeito aos colaboradores internos e as contribuições possíveis para melhoria da qualidade de vida da sociedade.
LEONILDO NASCIMENTO GOMES DE OLIVEIRA


O PAPEL DOS CLUBES DO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

O enquadramento dos clubes de futebol no processo de desenvolvimento social e comunitário vem ganhando enfoque nos últimos anos, tendo em conta a democratização das sociedades modernas e o envolvimento das comunidades locais no processo de desenvolvimento, criando associações de diversos níveis de actuação.

Uma forma estratégica de transformação social é a articulação de redes intersectoriais de desenvolvimento comunitário, representantes do sector privado, do sector público e de organização da sociedade civil.

O desenvolvimento comunitário acontece quando há desenvolvimento de capital humano, ou seja, fomento ao protagonismo da comunidade e aumento do capital social – capacidade de articulação dos actores e organizações dos três sectores.

O mundo pós-revolução industrial sofreu alterações profundas no seu modelo organizacional, despertando no seio das sociedades uma cultura critica, mas também, começaram a surgir, e com um certo protagonismo, as organizações reivindicativas. Iniciou-se o processo de integração por meio de globalização.
Contudo, este gera efeitos paradoxais:

A exclusão social, o proteccionismo, acções em rede anti-hegemónicas e fortalecimento local com potencialização de vocações.

Com a emergência de experiencias efectivas de desenvolvimento social a partir do “Empoderamento comunitário” e balizadas por redes sociais locais, o sistema mundial está passando por mudanças silenciosas na sua estrutura.

Os espaços locais participam e actuam desse processo, a partir de uma base social, desportiva, cultural e politica local. Os diversos actores do mercado, do Estado e sociedade civil passam a influenciar e interagir nesse processo de forma muito mais articulada e interdependente pois, eles precisam estar atentos para as dinâmicas locais, nacionais e globais. O conceito de desenvolvimento local e comunitário, que ganha espaço nos últimos anos, pode ser entendido como processo endógeno de mobilização das energias sociais em espaços de pequena escala, que implementam mudanças capazes de elevar as oportunidades sociais, a viabilidade económica e as condições de vida da população.

O desenvolvimento deve estar relacionado principalmente, com a melhoria de vida que levamos e das liberdades que desfrutamos. O novo paradigma de desenvolvimento pode ser visto de maneira bastante simplificada “desenvolvimento deve melhorar a vida das pessoas (desenvolvimento humano), de todas as pessoas (desenvolvimento social), das que estão vivas hoje e das que viverão no futuro (desenvolvimento sustentável).
As políticas de desenvolvimentos devem incluir políticas sociais com a participação da sociedade organizada, e por conseguinte, a mobilização articulada das diversas organizações e agentes de desenvolvimento económico, mas também o aporte de capital social, ainda incipiente na nossa sociedade, tendo em vista o desenvolvimento politico-economico-social.
As acções de empoderamento proporcionam numa base económica capaz de assegurar o surgimento de novos empreendimentos, bem como a sua sustentabilidade. A base social garante a solidariedade, o que viabiliza o surgimento de empreendimentos associativos, num processo de transformação da sociedade que se caracteriza pela presença dos seguintes elementos:
- Aumento do nível de consciência de conhecimento da comunidade local com relação aos recursos existentes, capacidades e competências disponíveis no seu meio;

- Aumento do nível de consciência da comunidade com relação ao seu próprio desenvolvimento;

- Mudança de valores das pessoas que são sensibilizadas na sua auto-estima;

- Aumento da participação dos membros da comunidade nas acções empreendedoras locais;

- Inclusão social da comunidade;

- Melhoria de qualidade de vida dos habitantes.

Para ter um desenvolvimento comunitário capaz de proporcionar a interacção dos diversos sujeitos, é preciso que se tenham em conta na elaboração de projectos sociais de desenvolvimento, medidas aglutinadoras e democraticamente discutidas.

Por isso, os projectos de desenvolvimento comunitário são aqueles que:

- Articulam em redes representantes dos três sectores (sector privado, sector público e organização da sociedade civil);
- Potencializam os talentos e recursos locais;
- Capacitam pessoas para o papel de agentes de desenvolvimento social;
- Viabilizam a construção de um projecto comunitário colectivo, que inclui:
- Definição do foco;
- Identificação das demandas da comunidade;
- Planeamento estratégico para definição de objectivos e elaboração de projectos;
- Estratégia de gestão, monitoramento e avaliação dos projectos;
- Geração de modelos de investimentos social privado na comunidade.


A responsabilidade social dos clubes de futebol

QUESTÃO

QUE TIPO DE ACÇÕES OS CLUBES DE FUTEBOL PODEM DESENVOLVER PARA AUXILIAR AS CRIANÇAS E JOVENS QUE PASSAM PELO PROCESSO FORMATIVO A SEREM MELHORES CIDADÃOS DO FUTURO?
O QUE OS CLUBES DE FUTEBOL TEM FEITO ATÉ AO MOMENTO PARA QUE OS ATLETAS E EX-ATLETAS CONTRIBUAM PARA UMA SOCIEDADE MELHOR?
O futebol é um dos fenómenos mais importante da sociedade actual. Arrastando consigo, além do aspecto cultural, outros aspectos económicos, sociais e políticos que vão repercutir na comunidade. Assim, o futebol e o reflexo desses aspectos e ao estudar a sua influência no desenvolvimento social e comunitário, estar-se-á analisar o reflexo dos aspectos estruturais sócio-económicos de uma determinada comunidade.

Hoje, o mundo do futebol não se resume a um simples jogo. Considerado como “desporto rei”, o futebol mexe à sua volta com outros mundos, inevitavelmente indissociados ao seu ambiente, que lhe são dependentes e que fazem depender, conferindo-lhe uma marca interelacional com quase todos os aspectos da vida: económicos, sociais, culturais, demográficos, espaciais, políticos, etc.

Não admira, portanto, que através de futebol, partindo dele, se possa estudar e analisar algumas dessas vertentes, que se reflectem nesta prática desportiva.

No entanto, primeiro que tudo, o futebol é um jogo, um divertimento, uma festa que ajuda a passar o tempo, para muitos, e que é fonte de rendimento para outros.

Constitui, sem dúvida, uma das principais actividades de tempos livres. O futebol representa um espaço de dialogo, pela identificação que engenha, como pela cobertura mediática do mesmo. Faz esquecer ou desviar as tenções sociais, pois os desafios aparecem, sobretudo para o público, como lutar pela afirmação da possessão ou a consolidação dos adeptos numa determinada comunidade.

A responsabilidade social (RS) é tema que remete ao pensamento sobre o papel de cada pessoa ou organização dentro duma determinada sociedade. As primeiras teorias que tratam do tema surgem a partir da década de 1930, mas é no final da década de 1990 que ela aparece como uma abordagem estratégica.

Dentro deste aspecto, é preciso elaborar projectos que oferece aos parceiros a oportunidade de contribuir com a sua parcela de responsabilidade social, pois, muitos dos jovens e adolescentes são provenientes de famílias carentes.

Os clubes tem a responsabilidade de oferecer as crianças e adolescentes das suas comunidades, incluindo comunidades com certas carências, a oportunidade de actuarem em clubes de futebol, tendo como objectivo a sua formação pessoal e desportiva, e com isto, conquistar uma vida saudável, tirando-os das ruas e afastando-os dos males afligem a sociedade.
Os clubes de futebol actuam como tutores por um longo período de vida de crianças e adolescentes, que vivenciam a fase de aprendizagem até alcançarem a fase adulta. Por definição responsabilidade social (RS) é relação de uma organização com os seus diversos “STAKEHOLDERS” (são aqueles que impactam e são impactados pelas acções e decisões das organizações), a respeitar as regras de mercado, a legislação inerente a sua actividade, o desenvolvimento e respeito aos colaboradores internos e as contribuições possíveis para melhoria da qualidade de vida da sociedade.


LEONILDO NASCIMENTO GOMES DE OLIVEIRA

terça-feira, 8 de maio de 2012

ESCOLINHA DE FUTEBOL


A escola de iniciação desportiva da Fiorentina, com quase quatro anos de funcionamento, poderá, dentro de pouco tempo, abraçar a um outro projecto.


Está nos planos do clube alargar a acção da escolinha com a introdução do andebol, modalidade em que a Fiorentina está a competir. 

Note-se, contudo, com alguma tristeza, que apesar de a escola ser reconhecida pela Direcção-Geral do Desportos e ter sido já convidada a participar em vários eventos, tanto em Santo Antão como em São Vicente, uma certa resistência de alguns em aceitarem o seu papel na formação dos jovens.


Mas, o trabalho desenvolvido até agora fala por si. Só quem desconhece o excelente trabalho que a escola tem estado a fazer é que tem esse tipo de atitude.   

Dados da escola:

Criação: 30 de Agosto de 2008
Nº de jovens que frequenta a Escolinha:

·         Masculino: 66
·          Feminino: 27


Escalões: sub 10, sub, 12, sub, 15

Títulos: Sub 12 :  1º lugar Torneio de S. João 2010 
Títulos: Sub 15 : 1º lugar Torneio de S. João 2010


Nº de Monitores 4 (quatro), sendo um coordenador.

Participação em seguintes actividades:

Torneio de S. João 2010 escalões sub 10, 12 e 15 na Cidade do Porto Novo; 

Torneio em comemoração do dia de desporto nacional, Novembro de 2010 no escalão sub 15 na cidade do P. Novo; 

Torneio entre Escolas de S. Antão no escalão sub 13 em Tarrafal de povoação em Rª Grande.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

PERCURSO SUCESSO


A Fiorentina comemora, este ano, 18 anos de vida. O clube foi fundado em Outubro de 1994 e oficializado em 2003. É uma instituição com muita história.

Tem feito o seu percurso com altos e baixos, como é normal na vida de qualquer organização,  mais um trajecto de sucesso. 

Foram muitas as conquistas do clube ao longo desses anos e muito significativo tem sido o contributo que a Fiorentina tem vindo a dar ao desporto portonovense.

Esse contributo é evidente e tem sido dado através da promoção das diversas modalidades: futebol, futsal, basquetebol, andebol, atletismo.

 No futebol, o clube conquistou em 2007/2008, o título de CAMPEÃO REGIONAL em Santo Antão-Sul.

Ainda no futebol, a escola de futebol, que em Agosto assinala quatro de existência, foi um dos mais importantes projectos implementados até agora pela Fiorentina.

Foi o primeiro clube em Porto Novo a montar uma escola de futebol.  

No basquetebol, além de DOIS CAMPEONATOS de Santo Antão, a Fiorentina foi revelação nacional, em 2009.

Em 2011, a nossa agremiação abraçou um novo projecto a nível de andebol, com uma equipa forte, um dos mais sérios candidatos ao título regional de Santo Antão.

Por circunstâncias vária, a Fiorentina deixou de competir oficialmente em 2010/11, mas regressou na época 2011/12 ao futebol oficial.

Fiorentina continua o seu percurso. E, já que, o desporto não é apenas futebol, o clube não pára de dar o seu contributo para que o desporto em Santo Antão vá adiante.

Neste ano de 2012, a grande aposta é na construção da sede social do clube, cuja inauguração tem lugar ainda neste mês de Maio.  

TAÇA SANTO ANTÃO


Apesar de ser uma grande equipa, a Fiorentina ficou na última posição na taça Santo Antão, que foi denominada Taça Santo Antão. As expectativas eram, de facto, muitas, mas a equipa, dotada de grandes jogadores (dos melhores que há em Santo Antão) desiludiu os adeptos.

Faltou à equipa, se calhar, um pouco de humildade, atributo imprescindível para se quer ganhar título.

Falhada a conquista do torneio de abertura e, agora, da Taça Santo Antão, a aposta da equipa vai ser no campeonato. Para já, a Fiorentina ficou em primeiro lugar na fase regular (1ª fase) do campeonato, um bom pressagio para o sucesso na prova rainha do andebol em Santo Antão.  

A fase final (play-off) começa a ser disputada a 19 deste mês de Maio, entre as 4 melhores equipas do campeonato : Fiorentina, Cruz Vermelha, Marítimo e Rosariense.    

sábado, 5 de maio de 2012

ANDEBOL EM DESTAQUE


O treinador da equipa de andebol da Fiorentina, Josi, está satisfeito com a prestação da equipa no campeonato regional de andebol de Santo Antão. A equipa ficou em primeiro lugar na fase regular, graças ao excelente desempenho dos jogadores nessa importante prova do andebol em Santo Antão.

Nos oito jogos disputados, a Fiorentina conquistou seis vitórias. Empatou um jogo e teve apenas uma derrota.

Isso demonstra, segundo Josi, a grande capacidade competitiva da Fiorentina, um dos mais sérios candidatos ao título regional de Santo Antão.

Uma equipa recheada de bons jogadores, dos quais se destacam o jovem Londy, com apenas 17 anos, e já um dos grandes valores do andebol santantonense.  

sexta-feira, 4 de maio de 2012

TRABALHO INFANTIL


Fiorentina está entre os parceiros da Delegação Instituto Cabo-verdiano da Crianças e do Adolescente (ICCA) na nobre tarefa de combater o trabalho infantil.


A Fiorentina fez-se representar, sexta-feira, dia 4 deste mês de Maio, pelo Presidente da Direcção, Odair Almeida, num encontro dos parceiros do ICCA em Santo Antão, que teve como objectivo abordar questões ligadas às comemorações de Junho – Mês da Criança, que vão ser marcadas por acções de sensibilização da sociedade sobre a problemática do trabalho infantil.

O ICCA em santo Antão pretende desencadear, ao longo do mês de Junho, uma grande mobilização da social, denominada “Caravanas Contra as Piores Formas de Trabalho Infantil”, nas quais a Fiorentina estará, certamente, inserida, com a missão de alertar para as sérias consequências de tal prática.

Saliente-se que o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil assinala-se a 12 de Junho.

O Plano Nacional de Acção para a Eliminação do Trabalho Infantil em Cabo Verde
 Instituto Cabo-verdiano da Criança e do Adolescente (ICCA) dispõe de um Plano Nacional de Acção para a Eliminação do Trabalho Infantil no país.

O plano, cuja divulgação coincidiu com o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil incide em três aspectos essenciais para a luta contra o trabalho infantil em Cabo Verde, ou seja, a reforma do quadro legislativo, adequando-o às normas nacionais, à realização de diferentes acções de sensibilização sobre as vertentes da problemática do trabalho infantil e aposta na prevenção através de medidas educativas especiais.

O Plano Operacional para a Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil surge depois de um estudo feito sobre este tema, elaborado no ano passado e segundo o qual o trabalho infantil em Cabo Verde é realizado por indivíduos dos seis aos 17 anos de idade.